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sexta-feira, 30 de março de 2018


O JULGAMENTO DAS NAÇÕES

O término da grande tribulação será marcado pela volta de Jesus com os seus Santos encerrando a 70ª semana e iniciando a preparação para o estabelecimento do milênio segundo a interpretação pré- Milenista e pré -Tribulacionista. Logo após a sua volta haverá o juízo das nações feito pelo Senhor, às nações que sobreviveram às catástrofes ocorridas na terra durante a grande tribulação. Um dos critérios a ser utilizado neste julgamento será o tratamento dado aos judeus.

Não será o juízo final, pois este ocorrerá após o milênio e sim um julgamento daqueles que ficaram na tribulação, definindo quem entrará no reino milenar. Após os sete anos de angústia, Cristo descerá para terminar com a guerra do Armagedom e, após aprisionar o Anticristo e seu falso profeta jogando-os no ardente Lago de Fogo, nosso Senhor seguirá direto para o “vale de Josafá”, onde segundo nos é dito, terá início o julgamento daquelas nações que sobreviveram àquelas catástrofes ocorridas na Tribulação.
E a besta foi presa e, com ela o falso profeta, que diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre Ap 19:20.
As Escrituras preveem um julgamento vindouro de Deus sobre todos os homens, foi o que relatou o Salmista dizendo:
Ante a face do Senhor, porque vem, porque vem julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, com a sua verdade Sl 96:13.

                                               ETIMOLOGIA DO TERMO JULGAMENTO

Existem diversos termos gregos que denotam a palavra julgamento,” krima”, este termo no Português é traduzido por:
  • Disputa
  • Decisão
  • Veredito
  • Julgamento.
O termo grego conhecido como “krinõ”, traz em si a ideia de:
  • Separar
  • Julgar
  • Considerar
  •  Decidir
Outro termo também se usa para definir a palavra julgamento no original grego “katakrima” e significa:
  • Castigo
  • Condenação
No N.T. Contém grande quantidade de linguagem Jurídica, e semi-Jurídica onde o termo grego “krima, krinõ” e seus derivados são empregados com os mesmos significados complexos que se acham na literatura grega e na LXX.

LOCAL DO JULGAMENTO DAS NAÇÕES

Este julgamento das nações vivas se dará no “Vale de Josafá” que profeticamente é também chamado de “O Vale da Decisão - decisão do Senhor”. Segundo Eruditos O Vale de Josafá encontra-se hoje literalmente guarnecido de túmulos de judeus e maometanos. Está transformado assim, no mais antigo e maior cemitério judeu do mundo.Muitos judeus chegam a Jerusalém para nela morrer e serem sepultados perto do Vale de Josafá onde, acredita- se, terão lugar a Ressurreição e o Juízo Final. Cristãos e muçulmanos compartilham da mesma crença e seus túmulos estão situados no lado ocidental do Vale. Jl 3:1-2. Jl 3:2. Seu nome atual é “Wady Siti Miriam”. É formado pelo Ribeiro de Cedrom do lado oriental da cidade de Jerusalém. Alguns opinam que, talvez em razão de o rei Josafá ter conseguido uma grande vitória sobre Amom e Moabe no deserto ao sul da Judéia, essa vitória se tenha tornado figurativa do juízo que Deus aplicará por meio de Jesus Cristo contra os adversários de Israel.
Este Julgamento é para pessoas vivas, que são descritas no Evangelho de Mateus e diz:
E quando o filho do homem vier em sua Glória, e todos os santos anjos, com, ele, então se assentará no trono de sua Glória e todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros como o pastor aparta dos bodes as ovelhas Mt 25:31-46.

A Bíblia menciona diversos Julgamentos que aconteceram no decorrer da História, Julgamentos estes de grande importância nas profecias bíblicas, estes Julgamentos não são relacionados no plano Escatológico, mas faz parte dos propósitos de Deus em cumprimento de sua palavra. Estes julgamentos se definem como:
  • Julgamento da cruz Jo 5:24. Rm 5:9.
  • Julgamento do crente pela disciplina 1 Co 11.31-32. Hb 12:5-11.
  • Autojulgamento do crente 1 Jo 1:9. I Co 11:31. SI 32- 51.
  • O julgamento no Tribunal de Cristo Rm 14:10. I Co 3:11-15 4:5. 2 Co 5:10. Este último no âmbito Escatológico.
Segundo a Bíblia existem quatro Julgamentos que são considerados como Julgamentos Escatológicos e são eles:

1. O julgamento da nação de Israel Ez 20:37-38.
2. O julgamento das nações Mt 25:31-46. Is 34:1,2. JI 3:11-16.
3. O julgamento dos anjos caídos Jd 6.
4. O julgamento do grande trono branco Ap 20:11-15.

Veremos como estes julgamentos ocorrerão segundo as descrições bíblicas que foram pronunciadas pelos profetas de Deus, os quais terão seu cumprimento dentro do propósito determinados pelo Senhor.

JULGAMENTO DA NAÇÃO DE ISRAEL

As Escrituras ensinam que o futuro plano de julgamento começará com um julgamento sobre a nação de Israel. Para eles foi prometido, por intermédio das alianças, um reino que o Messias, filho de Davi, dominaria. É revelado claramente que “nem todos os de Israel são, de fato, israelitas Rm 9:6”.

LOCAL DO JULGAMENTO DE ISRAEL

Já que Israel é um povo terreno, esse julgamento deve acontecer na terra após o retorno físico do Senhor. Isso não pode ser espiritualizado para ensinar um julgamento de almas por ocasião da morte ou algo desse tipo. Já que o Senhor está na terra, o julgamento deve acontecer onde Ele está.
Tirar-vos-ei dentre os povos e vos congregarei das terras nas quais andais espalhados, com mão forte, com braço estendido e derramado furor. Levar-vos-ei ao deserto dos povos e ali entrarei em juízo convosco, face a face.Ez 20:34-38.
Talvez pareça que o julgamento aconteceria nas fronteiras da terra, assim como o julgamento divino caiu sobre os israelitas em Cades-Barnéia quando os rebeldes não receberam permissão para entrar na terra. De igual modo, o julgamento aqui em questão impedirá qualquer rebelde de entrar na terra naquele dia.

PESSOAS JULGADAS

Evidente que esse julgamento cairá sobre todos os israelitas viventes, os quais serão reunidos e julgados. O Israel ressuscitado deve ser examinado para recompensas e isso sem dúvida acontecerá juntamente com a ressurreição de Israel na segunda vinda. No entanto, o Israel ressuscitado não está incluído nesse julgamento. Mt 25:1-30.

RESULTADO DESTE JULGAMENTO

Em primeiro lugar, os incrédulos são tirados da terra não entrarão na terra de Israel. E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. “Ali haverá choro e ranger de dentes” Logo, os incrédulos são destruídos antes de começar o milênio segundo Eruditos. Ez 20:37. Mt 25:30. Os salvos são levados para a bênção milenar. Assim, Deus reunirá a nação de Israel na segunda vinda e separará os salvos dos incrédulos. Os incrédulos serão lançados fora, e o sobrevivente do Israel salvo será levado para o milênio que Ele instituirá para cumprir suas alianças. Ez 20:37. Rm 11:26-27. A finalidade deste julgamento é inferno ou o Milênio.


JULGAMENTO DOS GENTIOS

O julgamento dos gentios aparece em seguida ao julgamento de Israel. Esse julgamento acontece após a segunda vinda de Cristo a terra. Mt 25:31-46. O profeta Joel relatou em seus escritos dizendo:
Eis que, naqueles dias e naquele tempo, em que mudarei a sorte de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá; e ali entrarei em juízo contra elas por causa do meu povo e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam por entre os povos, repartindo a minha terra entre si Jl 3:-2.
O profeta revela que o julgamento sobre os gentios acontecerá ao mesmo tempo em que o Senhor restaurar a nação de Israel à sua terra, que é na segunda vinda. Ele deve preceder a instituição do milênio, pois os aceitos nesse julgamento são levados para o reino milenar Mt 25:34.


LOCAL DESSE JULGAMENTO

Visto que esse julgamento segue segunda vinda, deve ser um acontecimento que se desenrola na terra. Não se pode dizer que acontece na eternidade. Joel afirma que esse julgamento acontecerá no "vale de Josafá". Esse local não é fácil de identificar. Alguns acreditam que seja sinônimo de "vale de Bênção" 2Cr 20:26. Jl 3:2. Sabe-se bem que há uma ravina profunda que agora leva esse nome nos arredores de Jerusalém separando a cidade santa do monte das Oliveiras. Mas é possível que o nome tenha sido aplicado a ela apenas por causa dessa profecia — não que ela tivesse esse nome quando Joel falou, nem por séculos depois, já que temos de chegar ao quarto século da era cristã antes de ele ser designado dessa maneira. Talvez a solução quanto ao local em questão seja apresentada em Zacarias 14:4, em que vemos que no retomo do Senhor ao monte das Oliveiras será aberto um grande vale.

QUEM SERÁ JULGADO NESTE JULGAMENTO

Devemos observar que pessoas levadas a esse julgamento são indivíduos vivos, não os mortos que foram vivificados e julgados. A palavra é empregada para denotar nações vivas e existentes e quase exclusivamente para nações dos "gentios". O Espírito nos dá testemunho abundante de que precisamente tal reunião de nações viventes acontecerá logo antes de começar o milênio, e que haverá uma vinda e também um julgamento. De acordo com a concordância de Strong [relacionada à versão inglesa da Bíblia], a palavra nação ethnos é traduzida por "povo" duas vezes, "pagãos" cinco vezes, "nação" 64 vezes e "gentios" 93 vezes. Esse deve ser então, considerado um julgamento sobre os gentios vivos por ocasião da segunda vinda de Cristo. Portanto, conclui-se que os gentios são julgados com base em suas obras para verificar se são salvos ou incrédulos pelo fato de terem recebido ou rejeitado o evangelho pregado pelo remanescente durante a tribulação.
Uma questão relacionada é se as nações estão aqui sendo julgadas em bases nacionais ou individuais. Há uma grande divergência de opinião quanto a essa questão. No entanto, várias considerações parecem apoiar a teoria de que os que comparecem a esse juízo são julgados não por sua identidade nacional, mas sim como indivíduos. Esse julgamento deve determinar a condição espiritual dos réus. Ele definirá se o réu é salvo ou incrédulo. Uma análise descuidada da passagem parece mostrar que esse é um julgamento baseado em obras, com o resultado atrelado às obras do réu. Uma observação mais cuidadosa não apoiará tal conclusão. Vemos que o destino eterno do povo colocado sob julgamento está sendo decidido. Esse não poderia ser um julgamento de obras, pois o destino eterno nunca é decidido nessa base, mas com base na aceitação ou rejeição da obra de Cristo por nós. Se esse julgamento fosse feito em bases nacionais, nações inteiras precisariam ser admitidas no milênio. Logo, já que nação alguma é composta só por pessoas salvas, incrédulos entrariam no milênio. No entanto, as Escrituras ensinam que nenhum incrédulo entrará no milênio. Mt 18:3. Jr 31:33-34.


RESULTADO DESSE JULGAMENTO

Haverá um resultado duplo do julgamento sobre os gentios vivos. Aos que foram destinados à direita do Rei é feito o convite: “Vinde, benditos de meu Pai”! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; Aos destinados à esquerda do Pai é pronunciado o juízo:
“Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo”. “E seus anjos". Mt 25:34. Mt 25:41. Um grupo é levado para o reino para tornar-se súdito do Rei enquanto o outro é excluído do reino e enviado ao lago de fogo. Esse grupo de gentios levado ao reino cumpre as profecias pronunciadas na Bíblia que afirmam que grande grupo de gentios será colocado sob o governo do Rei, mesmo que esse seja o reino de Israel. Dn 7:14. Is 55:5. Mq 4:2

JULGAMENTO DOS ANJOS CAÍDOS

Judas revela o fato de que anjos serão trazidos a julgamento. O elemento tempo está nas palavras "o grande Dia". Esse deve ser o dia do Senhor, no qual todo julgamento se cumprirá. Os anjos estão evidentemente associados a Satanás em seu julgamento, que precede o julgamento do grande trono branco. Conclui-se, assim, que os anjos caídos serão julgados após o fim do milênio, mas antes do julgamento do grande trono branco. Ap 20:10.
E a anjos, os que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do grande Dia (Jd 6).

LOCAL DESSE JULGAMENTO

As Escrituras silenciam quanto ao lugar no qual se dará esse julgamento. No entanto, já que é um julgamento de seres angélicos, parece lógico supor que ele acontecerá no reino ou na esfera angelical. Já que quem os julga é Rei nessa mesma esfera em que sua atividade estava centralizada, o local de sua atividade poderia tomar-se o local do seu julgamento. Alguns Eruditos defendem ser este Julgamento entre o “Segundo e Terceiro céu”. Ap 20:11.

QUEM SERÁ JULGADO NESTE JULGAMENTO

Pedro deixa claro que todos os anjos caídos serão incluídos nesse julgamento.
Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo 2Pe 2:4.
O julgamento sobrevém a anjos caídos por causa do pecado de seguir Satanás na sua rebelião contra Deus. Is 14:12-17. Ez 28:12-19. Chamado de rebelião original.

RESULTADO DESSE JULGAMENTO

Todo aquele sobre quem esse julgamento é pronunciado são enviados ao lago de fogo para sempre. Vejamos o que relatou o apóstolo João conhecido como filho de “Zebedeu e Salomé” autor do livro de Apocalipse.
O diabo, o sedutor deles, foi lançado para dentro do lago de fogo e enxofre, onde já se encontram não só a besta como o falso profeta; e serão atormentados de dia e de noite, pelos séculos dos séculos        Ap 20:10.

O JULGAMENTO DO GRANDE TRONO BRANCO

Pode muito bem ser chamado de "julgamento final". Ele constitui o término do plano de ressurreição e de julgamento de Deus. Está descrito no livro da Revelação o Apocalipse. O apóstolo diz:
E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles Ap 20:11-15.

LOCAL DESSE JULGAMENTO

É claramente indicado que esse julgamento acontece após o fim do reino milenar de Cristo. Os restantes dos mortos não viveram até que se completassem os mil anos. Esse julgamento não acontece nem no céu, nem na terra, mas em algum lugar entre as duas esferas. Há quem define entre o “Segundo e Terceiro céu”.

QUEM SERÁ JULGADO NESTE JULGAMENTO

Fica evidente com base na própria passagem que esse é um julgamento dos chamados "os mortos". Demonstrou-se previamente que o plano de ressurreição dos salvos se completou antes de começar o milênio. Os únicos ainda não ressurretos eram os mortos incrédulos. Esses devem ser então, os réus do julgamento. Após os mil anos, não é das nações viventes, mas preeminentemente "dos mortos". Apenas os mortos são mencionados, e quem acrescenta as "nações viventes" a ele para criar um julgamento universal está certamente acrescentando à profecia.
Tal julgamento é necessário para completar nas proporções certas aquilo que, de outra forma, estaria incompleto, a ordem do procedimento divino na administração da justiça. Pois, se não houvesse tal profecia do julgamento "dos mortos" no fim do milênio, isso seria justamente considerado um grave defeito no nosso sistema de fé segundo relata “Peters”. Esse julgamento, ao contrário de uma concepção popular errada, não tem por finalidade apurar se aqueles que o enfrentam serão salvos ou não. Todos os que devem ser salvos já foram salvos e entraram no seu estado eterno. Os que serão abençoados eternamente já entraram na sua bênção. Esse é antes um julgamento das más obras dos incrédulos. A sentença de "segunda morte" é pronunciada contra eles.
Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o livro da vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros Ap 20.12.
O fato de que haverá níveis de julgamento distribuído a esses incrédulos é implicado em outra passagem Lc 12:47-48. Mas a sentença da segunda morte será dada a todos. A primeira morte foi a morte espiritual sofrida em Adão. A segunda morte é a confirmação e realização eterna da separação de Deus que a primeira morte representava.

RESULTADO DESSE JULGAMENTO

E, se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, esse foi lançado para dentro do “lago de fogo". A eterna separação de Deus é o destino eterno dos incrédulos. A Palavra de Deus não apoia a ideia de um julgamento geral, quando não há nada menos que oito julgamentos diferentes mencionados nas Escrituras, cada qual com uma ocasião, um local, uma base e um resultado diferente. Apocalipse há uma ressurreição de todos os incrédulos. Em Apocalipse os livros são abertos, o livro da vida é trazido, e os que não se encontram nele são lançados no lago de fogo. Este Julgamento é diferente do que está relatado no Evangelho de Mateus 25:31-46. Com o julgamento do grande trono branco. Em Mateus não há nenhuma ressurreição antes do julgamento, mas apenas uma reunião dos eleitos enquanto em Apocalipse há uma ressurreição de todos os incrédulos.
A segunda vinda é um acontecimento culminante no plano de Deus. É culminante no plano de tratamento do mal, uma vez que Satanás será aprisionado e a justiça será manifestada. E culminante no plano de julgamento porque todo inimigo vivo do plano de Deus será julgado. E culminante para o plano da terra, porque esta poderá regozijar-se na retirada da maldição. E culminante no plano de ressurreição porque todos os justos serão ressuscitados para compartilhar Sua glória. E culminante no plano divino de manifestar Sua soberania uma vez que o Filho é manifestado em glória no Seu reino. Tal acontecimento não pode ser minimizado nem retirado de seu lugar devido no plano de Deus para as eras da história.
A finalidade deste Julgamento é a Condenação eterna, pois estes rejeitarão desde os primórdios tempos a salvação oferecida em Cristo Jesus Mc 16:16. Ap 20:12. Estes são o que os Escatologistas e Eruditos chamam de Julgamentos do fim. Nada ficará impune diante de Deus, tudo tem seu determinado fim e plano conforme as profecias bíblicas declaram.
Aquele que testifica esta coisas diz: Certamente, cedo venho. Amém! Ora vem, Senhor Jesus!              Ap 22:20.




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FONTE DE PESQUISA:
DICIONÁRIO INTERNACIONAL DE TEOLOGIA NOVO TESTAMENTO
MANUAL DE ESCATOLOGIA J.DWIGHT PENTECOST
ESCATOLOGIA DOUTRINA DAS ÚLTIMAS COISAS SEVERINO PEDRO DA SILVA CPAD.



PROF RAMOS INSTITUTO TEOLÓGICO FATESZ S.P.

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