DIRETRIZES DO ESTADO INTERMEDIÁRIO
A MORTE E O ESTADO INTERMEDIÁRIO
Há uma parte da escatologia relacionada à nossa vida presente a questão da morte e o que acontece no estado intermediário, que é a condição entre a nossa morte e a volta de Jesus. Deus quer que estejamos preparados para a volta de Jesus e as glórias que se seguirão. Isto é mais importante que os detalhes das condições temporárias que presentemente caracterizam a vida após a morte.
O Estado Intermediário dos mortos é assunto estudado sob a visão dos argumentos existentes, os quais contribuem para esclarecimentos da doutrina bíblica. São apresentadas, também, algumas heresias sobre o assunto onde muitos distorcem o verdadeiro sentido bíblico propagando seus falsos ensinos enganando muitos e, por último, o que ocorreu após a obra de Cristo no Calvário. Precisamos compreender que á morte está determinada para todos independentes de cor, raça, posição social, e Etnias. Ela ocorreu como sentença para todo ser humana devida o pecado do primeiro casal Adão e sua auxiliadora Eva, ocorrido no Jardim do Éden. Foi então que Deus pronuncia a sentença de punição para o ser humano quando diz:
E a Adão disse: Porquanto destes ouvidos á voz de tua mulher e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti: com dor comerás dela todos os dias da tua vida Gn 3:19.
Este castigo imposto sobre o primeiro casal e o efeito do seu pecado sobre á natureza, tinham o propósito de relembrar á humanidade às consequências terríveis da ação do pecado, levando á cada um á depender de Deus mediante obediência e fé. O desejo de Deus é levantar o homem caído redimindo á raça humana do seu presente estado de pecado e de perdição. Ato que só é possível mediante arrependimento, e conversão do pecador para com Cristo, caso continue no erro seu destino é morte eterna.
VIDA E MORTE NO PONTO DE VISTA DO A.T.
O Antigo Testamento reconhece a brevidade e a fragilidade da vida. Jó, em sua angústia, disse:
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão e perecem sem esperança. Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem Jó 7:6-7.
Davi fala da morte como o “caminho de toda a terra” 1 Rs 2.2, observando: “Porque o homem, são seus dias como a erva; como a flor do campo, assim floresce; pois, passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não conhece mais” SI 103.15,16. O Antigo Testamento encoraja um otimismo sadio, dando mais ênfase à vida como um dom de Deus que deve ser desfrutado juntamente com suas bênçãos SI 128.5,6. Uma vida longa era considerada uma bênção especial de Deus. O suicídio era extremamente raro. A morte tinha de ser evitada tanto quanto possível. Na Lei, Deus colocou uma escolha diante de Israel: a obediência amorosa significaria vida e bênçãos; a desobediência e a rebelião da idolatria trariam morte e destruição Dt 30.15-20. Deus tem o controle final sobre a vida e a morte. Entretanto, Ele permite que causas intermediárias mesmo nossa imprudência, teimosia ou insensatez encurtem ou limitem a nossa vida. A morte era considerada um inimigo que trazia tristeza, em geral expressada em altos prantos e profundos lamentos Mt 9.23; Lc 8.52. Mesmo assim, o lamento referia-se à perda da presença corpórea do ente querido, pois, como escreve Salomão, “o espírito [volta] a Deus, que o deu” Ec 12.7. Ao mesmo tempo, a morte está no mundo como uma consequência do pecado e é inevitável a todos, pois todos pecaram Rm 3:23. 5.12.
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor Rm 6:23.
VIDA E MORTE NO PONTO DE VISTA DO N.T.
O Novo Testamento reconhece que a morte entrou no mundo através do pecado, e, pelo fato de todos haverem pecado, ela atinge a todos Rm 5-12. A morte põe um fim à nossa oportunidade de tomar decisões que afetarão o nosso futuro eterno Hb 9.27; Ef 5-15,16; Cl 4.5. O Novo Testamento também encara a morte como um inimigo, “o último inimigo”, o qual não será destruído até o julgamento final 1 Co 15.26; Ap 20.14. Entretanto, para o crente, a vitória de Jesus sobre o diabo libertou a “todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão” Hb 2.14,15.
Para os descrentes, a morte é uma experiência dilacerante, porque põe termo a todas as esperanças e sonhos que acalentaram e a tudo pelo que viveram e trabalharam. Por terem permanecido nesta vida “mortos em ofensas e pecados” Ef 2.1. A morte corpórea também acaba com qualquer oportunidade de terem um encontro com Jesus e obterem a vida eterna e as recompensas do céu. Nada mais lhes resta, exceto os permanentes efeitos do pecado e do mal que sofrerão no inferno. “Entretanto, haverá graus de punição no inferno”, assim como haverá graus de recompensa no céu Lc 12.47,48; 1Co 15.41,42; cf. Mt 23.15; Hb 10.29. Os graus de punição referem-se à intensidade do castigo, e não ã extensão do tempo, pois aqueles que morrem em seus pecados estão eternamente perdidos. Não há oportunidade de salvação ou de reconciliação por parte do ser humano após á morte, morrendo o ser humano segue-se o juízo, que será efetuado por Cristo mediante sua vinda.
A pior decepção para o homem será ser banido eternamente da presença de Deus, por isto enquanto há oportunidade, necessário é buscar o caminho da justiça antes que seja tarde. Chegará o tempo que Deus pedirá conta de cada um dos seus atos quer seja bom, quer seja ruim.
ARGUMENTOS SOBRE Á MORTE APÓS A VIDA
São vários os argumentos que reforçam a doutrina bíblica sobre a vida além-túmulo.
- Argumento histórico. Referência á circunstância da história, se a questão da vida além-morte estivesse fundamentada apenas em teorias e conjecturas filosóficas, ela já teria desaparecido. Mas as provas da crença na imortalidade estão impressas na experiência da humanidade.
- Argumento teleológico. Procura provar que a vida do ser humano tem uma finalidade além da própria vida física. Há algo que vai além da matéria de nossos corpos, é a parte espiritual. Quando Jesus Cristo aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, estava, de fato, desfazendo a morte espiritual e concedendo vida eterna, a imortalidade 2 Tm 1.10. A vida humana tem uma finalidade superior, uma razão de ser, um desígnio.
- Argumento moral. Há um governador moral dentro de cada ser humano chamado consciência que rege as suas ações. Sua existência dentro do espírito humano indica sua função interna, como um sensor moral, aliado à soberania divina.
- Argumento metafísico. Os elementos imateriais do ser humano denunciam o sentido metafísico que compõe a sua alma e espírito. Esses elementos são indissolúveis; portanto, como evitar a realidade da vida além-morte? É impossível! A palavra imortalidade no grego é “athanasia” e significa literalmente ausência de morte. No sentido pleno, somente Deus possui vida total, imperecível e imortal 1 Tm 1.17. Ele é a Fonte de vida eterna e ninguém mais pode dá-la. No sentido relativo, o crente possui imortalidade conquistada pelos méritos de Jesus no Calvário 2 Tm 1.8-12.
O QUE NÃO É ESTADO INTERMEDIÁRIO
- Não é Purgatório. Heresia lançada pelos católicos romanos para identificar o “Sheol-Hades” como lugar de prova, ou de segunda oportunidade, para as almas daquelas pessoas que não conseguiram se purificar o suficiente para galgarem o céu. Declara a doutrina romana que é uma forma desses mortos serem provados e submetidos a um processo de purificação. Entretanto, essa doutrina não tem base na Bíblia e é feita sobre premissas falsas. Se o Purgatório fosse uma realidade, então a obra de Cristo não teria sido completa. Se alguém quer garantir sua salvação eterna, precisa garanti-la em vida física. Depois da morte, só resta à ressurreição.
- Não é o Limbus Patrum. O vocábulo “limbus” significa borda, orla. A ideia é paralela ao Purgatório e foi criada pelos católicos romanos para denotar um lugar na orla ou na borda do inferno, onde as almas dos antigos santos ficavam até a ressurreição. Ensina ainda essa igreja que o “limbus patrum”(pais) era aquela orla do inferno onde Cristo desceu após sua morte na cruz, para libertar os “pais santos do Antigo Testamento” do seu confinamento temporário e levá-los em triunfo para o céu. Identificam “o seio de Abraão” como sendo o limbus patrum Lc 16.23.
Mas, o limbus patrum não tem apoio bíblico, e nem existe uma orla para os pais santos antigos.
- Não é o Limbus Infantus. A palavra “infantus” refere-se à crianças. Na doutrina romana, havia no“Sheol-Hades” um lugar especial de habitação das almas de todas as crianças não batizadas. Segundo essa doutrina, nenhuma criança não batizada pode entrar no céu. Por outro lado, é inaceitável a idéia do “limbus infantus” como um lugar de prova, também, para crianças.
- Não é um estado para reencarnações. Não é um lugar de migrações e perambulações espaciais.
- Os espíritas gostam de usar o texto de Lucas 16.22,23, para afirmarem que os mortos podem ajudar os vivos. Mas Jesus, ao ensinar sobre o assunto, declarou que era impossível que Lázaro ou algum outro que estivesse no Paraíso saísse daquele lugar para entregar mensagem aos familiares do rico. Jesus disse que os vivos tinham “a Lei e os Profetas”, isto é, eles tinham as Escrituras. Os mortos não podiam sair de seus lugares para se comunicarem com os vivos. Portanto, é uma fraude afirmar essa possibilidade de comunicação com os mortos. Usam equivocadamente João 3.3 para defenderem a ideia da reencarnação. Vários textos bíblicos anulam essa falsa doutrina Dt 18.9-14; Jó 7.9,10; Ec 9.5,6; Lc 16.31.
O QUE SIGNIFICA O ESTADO INTERMEDIÁRIO
- É uma habitação espiritual fixa e temporal. Biblicamente, o Estado Intermediário é um modo de existir entre a morte física e a ressurreição final do corpo sepultado. No Antigo Testamento, esse lugar é identificado como “Sheol” no hebraico, e no Novo Testamento como “Hades” no grego. Os dois termos dizem respeito ao reino da morte Sl 18.5; 2 Sm 22.5,6. É um lugar espiritual em que as almas e espíritos dos mortos habitam fixamente até que seus corpos sejam ressuscitados, para a vida eterna ou para a perdição eterna. É o estado das almas e espíritos, fora dos seus corpos, aguardando o tempo em que terão de comparecer perante Deus.
2. E um lugar de consciência ativa e ação racional. Segundo Jesus descreveu esse lugar, o rico e Lázaro participam de uma conversação no “Sheol-Hades”, estando apenas em lados diferentes Lc 16.19-31. O apóstolo Paulo descreve-o, no que tange aos salvos, como um lugar de comunhão com o Senhor 2 Co 5.6-9; Fp 1.23. A Bíblia denomina-o como um “lugar de consolação”, “seio de Abraão” ou“Paraíso” Lc 16.22,25; 2 Co 12.2-4. Se fosse um lugar neutro para as almas e espíritos dos mortos, não haveria razão para Jesus identificá-lo com os nomes que deu. Da mesma forma, “o lugar de tormento” não teria razão de ser, se não houvesse consciência naquele lugar. Rejeita-se segundo a Bíblia, a teoria de que o “Sheol-Hades” é um lugar de repouso inconsciente. A Bíblia fala dos crentes falecidos como “os que dormem no Senhor” 1 Co 15.6; 1 Ts 4.13, e isto não refere-se a uma forma de dormir inconsciente, mas de repouso, de descanso. As atividades existentes no “Sheol-Hades” não implicam que os mortos possam sair daquele lugar, mas que estão retidos até a ressurreição de seus corpos para apresentarem-se perante o Senhor Lc 16.19-31; 23.43; At 7.59.
O SHEOL-HADES ANTES E DEPOIS DO CALVÁRIO
- Antes do Calvário. O “Sheol-Hades” dividia-se em três partes distintas. Para entender essa habitação provisória dos mortos, podemos ilustrá-lo por um círculo dividido em três partes. A primeira parte é o lugar dos justos, chamada “Paraíso”, “seio de Abraão”, “lugar de consolo” Lc 16.22,25; 23.43. A segunda é a parte dos ímpios, denominada “lugar de tormento” Lc 16.23. A terceira fica entre a dos justos e a dos ímpios, e é identificada como “lugar de trevas”, “lugar de prisões eternas”,“abismo” Lc 16.26; 2 Pe 2.4; Jd v.6. Nessa terceira parte foi aprisionada. Uma classe de anjos caídos, a qual não sai desse abismo, senão quando Deus permitir nos dias da Grande Tribulação Ap 9.1-12. Não há qualquer possibilidade de contato com esses espíritos caídos; habitantes do Poço do Abismo.
- Depois do Calvário. Houve uma mudança dentro do mundo das almas e espíritos dos mortos após o evento do Calvário. Quando Cristo enfrentou a morte e a sepultura, e as venceu, efetuou uma mudança radical no “Sheol-Hades” Ef 4.9,10; Ap 1.17,18. A parte do “Paraíso” foi trasladada para o terceiro céu, na presença de Deus 2 Co 12.2,4, separando-se completamente das “partes inferiores“ onde continuam os ímpios mortos. Somente, os justos gozam dessa mudança em esperança pelo dia final quando esse estado temporário se acabará, e viverão para sempre com o Senhor, num corpo espiritual ressurreto.
COMPREENDENDO O ESTADO INTERMEDIÁRIO DA MORTE
A maioria dos israelitas, porém, olhava para a vida com uma atitude positiva Sl 128.5,6. O suicídio era extremamente raro, e uma vida longa era considerada bênção de Deus Sl 91.16. A morte trazia tristeza, usualmente expressada com lamentações em voz alta e com luto profundo Mt 9.23; Lc 8.52.
Os costumes israelitas de sepultamento eram diferentes daqueles praticados pelos povos em derredor. Os túmulos dos faraós ficavam repletos de móveis e de muitos outros objetos visando proporcionar-lhes o mesmo nível de vida no além. Os cananitas colocavam uma lâmpada, um vasilhame de óleo e um vaso de alimentos no esquife de cada pessoa sepultada. Os israelitas agiam doutra forma. O corpo, envolvido em pano de linho, usualmente ungido com especiarias, era simplesmente deitado num túmulo ou enterrado numa cova. Isso não significava, porém, que não acreditassem na vida no além. “Falavam da ida do espírito a um lugar que, em hebraico, era chamado “She’ol” ou, às vezes, mencionavam à presença de Deus.”.
QUESTÕES DOUTRINÁRIAS
“Várias religiões orientais, por causa do seu conceito cíclico da História, ensinam a reencarnação. Na morte, a pessoa recebe uma nova identidade, e nasce noutra vida como animal, um ser humano, ou até mesmo um deus. Sustentam que as ações da pessoa geram uma força, “karma”, que exige a transmigração das almas e determina o destino da pessoa na próxima existência. A Bíblia, todavia, deixa claro que agora é o dia da salvação 2 Co 6.2. Não podemos salvar-nos mediante as nossas boas obras. Deus tem providenciado por meio de Jesus Cristo a salvação total que expia os nossos pecados, e cancela a nossa culpa. Não precisamos doutra vida para cuidar dos pecados e enganos desta vida, ou de quaisquer supostas existências anteriores. Além disso: ‘E como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação [inclusive a plenitude das bênçãos da nossa herança’ Hb 9.27,28.”
AUXÍLIO TEOLÓGICO
“A palavra Paraíso” é de origem persa e significa uma espécie de jardim, usada simbolicamente quanto ao lugar dos justos mortos”. No Paraíso, Lázaro podia conversar com o rico que ali sofria o tormento dos ímpios, havendo entre eles um ‘abismo’ intransponível Lc 16.18-31. Depois de Sua morte Jesus esteve ‘três dias e três noites no coração da terra’ Mt 12.40; At 2.27; Ez 31.15-17. Paulo descreve esse lugar como ‘as regiões inferiores da terra’Ef 4.9. Portanto, concluímos que o Paraíso em que Jesus e o malfeitor entraram estava no coração da terra. Nesta descida ao “Hades”, Cristo efetuou uma grande e permanente mudança na região dos salvos, isto é, nas condições dos justos mortos. Ele ‘anunciou’ a Sua vitória aos espíritos ali retidos. É o que significa a expressão de Pedro, que ‘Cristo. Pregou aos espíritos em prisão. 1 Pe 3.18-20. A palavra usada no original implica em anunciar, comunicar; não pregar, como se entende em “homilética”.
O Evangelho Sinótico de Lucas no capitulo 16:19-31 é um dos textos de exemplo sobre a separação e destino do ser humano, após sua partida deste mundo quando é acometido pela morte, pois relata:
Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daqueleE desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas E aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado. E, no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio E, clamando, disse: Abraão, meu pai, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro, somente males; e, agora, este é consolado, e tu, atormentado.
E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá.
E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,
pois tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
Disse-lhe Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos.
E disse ele: Não, Abraão, meu pai; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
Porém Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.
O rico levou uma vida egocêntrica, escolheu mal e sofreu eternamente. Lázaro viveu segundo o texto a totalidade da sua vida na pobreza material, mas seu coração era reto para com Deus. O nome de Lázaro significa “Deus é meu socorro” sendo que nunca se abdicou de sua fé em Deus, morreu e imediatamente foi conduzido ao Paraiso para estar com Abraão. O destino destes dois homens foi irreversíveis á partir da sua morte. Assim será para com todos que vivem em regalia negando á submeter-se ao Evangelho do Senhor Jesus que é poderoso para salvar. Rm 1:16.
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FONTE DE PESQUISA
O ENSINO BÍBLICO DAS ÚLTIMAS COISAS STANLEY M. HORTON
O CALENDÁRIO DA PROFECIA ANTONIO GILBERTO
TEOLOGIA SISTEMÁTICA CPAD
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